Paisagem

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Neste poema conseguimos ver que se fala sobre a beleza da natureza elogia a natureza " O cheiro da Terra era fundo e amargo" (v.2) e " Era o peso e era a cor de cada coisa" (v.14).

O sujeito poético tenta transmitir-nos que uma das melhores paisagens que o mundo tem para nos oferecer é a beleza da natureza "A sua quietude, secretamente viva" (v.15) e "Era a verdade e a força do mar largo"(v.17).

O poema é sempre tratado da mesma forma, sendo sempre elogiado e nunca criticado, pois o sujeito poético em todos os versos mostra a sua paixão por cada elemento da natureza e o quão importante cada um deles é para o mundo.

Formalmente este poema tem 5 quadras, com 20 versos, a 1ª quadra contém uma rima interpolada (abba), as 3 seguintes, são rimas emparelhadas (aabb) e a última contém versos brancos.

Ao longo do poema conseguimos ver que não há nenhuma quantidade de sílabas métricas constantes, mas sim com a quantidade de 9, 10, 11 e 13.

Os versos (5, 6 e 7) representam uma anáfora, tal como nos versos (9, 10 e 11) e versos ( 13 e 14), esta anáfora tem como objetivo valorizar a beleza da natureza mas com várias afirmações diferentes, uma enumeração no verso 5, esta enumeração tem como objetivo enumerar, uma alegoria no verso (7), esta alegoria representa uma ideia abstrata.

Decidimos escolher este poema "paisagem" pois ao lermos parecia que estávamos diante de uma bela paisagem, concluímos que Sophia de Mello Breyner Anderson tenta transmitir-nos tudo de bom e tudo no que nela consiste num pequeno poema.


Lucas Rodrigues, Raquel Silva, Margarida Santinho, Mariana Pinto

Escola Básica Carlos Gargaté

(C) Turma 9.º D, 2018/2019

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