As pessoas sensíveis

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O tema deste poema é hipocrisia.

Este texto é irónico pois tem como título "as pessoas sensíveis" mas as pessoas descritas ao longo do poema não são sensíveis em relação ao próximo, vivendo da exploração dos que trabalham. Na 1º estrofe o advérbio "porém" evidencia a hipocrisia das das pessoas ditas sensíveis. Na 2º estrofe, o sujeito poético denuncia as condições precárias em algumas pessoas que vivem só tendo roupa seca no corpo quer quando chove quer quando fica suada. Portanto, cabe aos pobres o trabalho de matar galinhas para os ricos comem, dando lhes de bandeja o produto do seu trabalho. É por isso que "o dinheiro cheira a pobre"- a expressão esta que subentende a crítica ao comportamento das "pessoas sensíveis", que desprezam o cheiro a suor de quem trabalha por eles e para elas.

A segunda estrofe tem nove versos logo, ou seja é uma nona enquanto a última estrofe é um dístico, ou seja, tem dois versos.

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Francisca Lopes, Matilde Nóbrega, Mafalda Araújo, Gabriela Almeida

Escola Básica Carlos Gargaté

(C) Turma 9.º D, 2018/2019

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