Ilha do Príncipe

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O poema é sobre uma viagem a uma ilha e divide-se em duas partes lógicas: a primeira estrofe que é sobre a viagem de Ruy Cinatti pela ilha "A ilha do príncipe que Ruy Cinatti amou" e a segunda estrofe que fala sobre a sua ida à ilha "Porém também eu me banhei nas longas ondas". Este inicia-se com uma incitação que pretende demonstrar a presença de Ruy Cinatti na ilha através da caracterização da ilha.

No que respeita à estrutura formal, vemos que é constituído por duas estrofes, uma nona e uma sextilha, ao todo tem 15 versos, as rimas são soltas e interpoladas e o número de sílabas métricas varia entre cinco a 14 sílabas métricas. Os tempos verbais presentes no poema são o pretérito imperfeito do indicativo ("surgia") e o pretérito perfeito do indicativo ("cheguei") e ("banhei") que indicam que estas ações ocorreram no passado. Podemos encontrar vários recursos expressivos, como por exemplo a anáfora nos versos 8 e 9 " Na salgada respiração da vastidão marinha" e " Na transparência súbita" também podemos observar o recurso expressivo da adjetivação " (...) bruta rapidez" ( verso 11) e "(...) verde espesso da floresta" (verso 14) e também existe a metáfora neste poema, a comparação entre a ilha e uma flor que desabrocha à flor do mar.

Podemos concluir que este texto fala-nos sobre a viagem que o sujeito poético fez na Ilha do Príncipe. Nessa ilha havia muitas praias que o sujeito poético apelida por belas. Também podemos concluir que gostou da viagem que fez.


Iris Silva, Joana Cravidão, Margarida Fonseca e Tiago Dias 

Escola Básica Carlos Gargaté

(C) Turma 9.º D, 2018/2019

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